Primeiro Ministro da Malásia se encontra com líderes Cristãos.

Paz amados.

Eu fico muito triste quando eu vejo uma nação tão primitiva no mundo de hoje em todos os aspectos sem exceção de nenhuma área, seja ela econômica, seja ela política, seja ela religiosa. Uma nação que não evolui implica em um desequilibro em todo o país, uma nação mal  governada é uma nação incapaz de crescer, evoluir. Como em um país que o governo proíbe a liberdade religiosa por exemplo vai honrar com a sua opção religiosa fazendo tanta MALDADE com tanta gente? Sabemos que muitas coisas são envolvidas mais gente a religião é uma escolha que todos nós devemos ter livremente sem ser imposta a nada e nem a ninguém, por livre arbítrio nosso. Você não poder andar com uma bíblia na mão? Eu paro por aqui. Vejam abaixo notícias do site Portas Abertas pra você. 

Igreja em Kuala Lumpur

MALÁSIA (50º) - O Primeiro Ministro da Malásia, Najib Razak, tenta acalmar as tensões entre cristãos e muçulmanos. Para isso, marcou um encontro com os líderes cristãos.

“Nós tivemos uma sessão muito boa, foram ótimas conversas”, disse o presidente do Conselho de Igrejas da Malásia, Dom Thomas Bem. “Foi um bom começo.”

A reunião foi marcada depois que um jornal ligado ao governo publicou uma reportagem de primeira página, sugerindo que os cristãos estavam conspirando e planejando tornar o cristianismo a religião oficial no país, de maioria muçulmana.

Essa acusação surgiu após cristãos participarem de um jantar com o ministro-chefe, Penang Linn Guan. Os comentários partiram de dois blogs e tornaram-se uma reportagem de primeira página no Utusan Malásia, diário do partido que está no poder do país.

O jantar com o Primeiro Ministro foi marcado, em conjunto, pela Aliança Cristã Evangélica Nacional, Dia Mundial da Oração, Mercado Penang Penang e por pastores. Linn negou as acusações que haviam sido feitas e seu partido, Partido da Ação Democrática, apresentou uma queixa contra o jornal.

“Nós nunca pedimos à Malásia para se tornar um estado cristão, hindu ou budista”, disse ele. Os líderes cristãos presentes na reunião de quinta-feira disseram que estavam preocupados com as acusações do jornal e insistiram que as únicas questões discutidas durante a reunião tinham a ver com a corrupção existente no país.

“É lamentável que isso tenha acontecido. Não é nada útil para um bom relacionamento multirreligioso”, afirmou Tsen.


Paz.
Ju.

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